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Eu concordo que quem sofreu perdas tão avultadas deve ter um apoio público. Mas ele não pode ser incondicional, para se voltarem a repetir as mesmas políticas desastrosas de plantação indiscriminada de pinheiro e eucalipto em matas que não são limpas nem sequer estruturadas. Os apoios públicos devem ser condicionados à aceitação de uma mudança radical que inclua:
-Substituição de espécies altamente combustíveis por espécies autócnes, mais adaptadas ao nosso clima.
-Plantação ordenada de espécies, facilitando as tarefas de limpeza das matas. Proibição de plantação quando não for feita prova de meios para limpar regularmente as matas.
-Proibição de reconstrução de casas fora do perímetro das aldeias e, em particular, a menos de 100 metros de zonas de matos.
Se não impusermos estas regras, então os nossos impostos servirão apenas para perpetuar comportamentos e práticas danosos que colocam em risco todo o território.