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Há pouco tempo o Dr. Mário Cordeiro veio a público atacar os que chama de "anti-vacinas" julgando que tinha caso, no caso da jovem de 17 anos que morreu com sarampo. Não tinha. E pediu a "reprovação social" deste grupo de pessoas. Isto é, pediu violência contra este grupo de pessoas. É certo que não foi o único entre pessoas com responsabilidades e que deviam ter mais juízo do que aquele que demonstraram. O resultado viu-se nas redes sociais e nas caixas de comentários dos órgãos de comunicação social. E embora cedo tenha vindo a público que os pais da jovem não eram "anti-vacinas", a investida contra o grupo de pessoas assim denominado continuou. Passado já um bom tempo continuamos sem saber como começou o nosso pequeno surto de sarampo. Não sabemos se começou com uma pessoa não-vacinada ou se começou com uma pessoa vacinada. Sabemos que a jovem que faleceu, não faleceu por não estar vacinada (por conselho médico após uma reacção adversa a uma outra vacina), mas por tomar um imuno-supressor, um medicamento que tanto mata não-vacinados como vacinados.