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Lamento, mas pela sua descrição o seu primo Florindo (a quem aproveito para desejar longa vida e saúde na companhia dos seus mais queridos) não serve de exemplo para os casos em que a legislação proposta se aplica, pelo que, mesmo se o desejasse, ele nunca poderia pedir (ou melhor, poder podia, mas não lhe seria permitido) o acesso à morte assistida.