As pessoas não separam as coisas! Infelizmente há um número demasiado grande de pessoas que metem tudo no mesmo saco, sem saber onde está o mal, e por isso, basta falar num certo tipo de religião, etnia, ou simplesmente por ser de certo país, para pensarem que são todos maus. Mas é preciso pensar que o mal está em todo o lado, mesmo os que pensam que são perfeitos e que está rodeado só de pessoas perfeitas, deviam saber que não é bem assim, todos sabemos que o mal está onde menos se espera, muitas vezes está ao nosso lado. Todos estes ódios, xenofobias, racismos, fanatismos, são coisas do passado sanguinário do fascismo, e escravidão, que tanto abalou o mundo e dizimou milhões de pessoas. Mas a memória é curta, e há pessoas que continuam a levantar esta bandeira do terror, como solução para combater um mal, mas esquecem-se de que o mal se alastra como um cancro, e pode atingir-nos a todos. Se estas pessoas acham que o exemplo da segunda guerra mundial foi muito bom, talvez venham a ter uma ainda muito melhor, só que desta vez não vão ficar cá para ver, e rirem-se dos que morreram, porque desta vez não serão milhões, mas sim todos nós.
Inteligência
As pessoas não separam as coisas! Infelizmente há um número demasiado grande de pessoas que metem tudo no mesmo saco, sem saber onde está o mal, e por isso, basta falar num certo tipo de religião, etnia, ou simplesmente por ser de certo país, para pensarem que são todos maus. Mas é preciso pensar que o mal está em todo o lado, mesmo os que pensam que são perfeitos e que está rodeado só de pessoas perfeitas, deviam saber que não é bem assim, todos sabemos que o mal está onde menos se espera, muitas vezes está ao nosso lado. Todos estes ódios, xenofobias, racismos, fanatismos, são coisas do passado sanguinário do fascismo, e escravidão, que tanto abalou o mundo e dizimou milhões de pessoas. Mas a memória é curta, e há pessoas que continuam a levantar esta bandeira do terror, como solução para combater um mal, mas esquecem-se de que o mal se alastra como um cancro, e pode atingir-nos a todos. Se estas pessoas acham que o exemplo da segunda guerra mundial foi muito bom, talvez venham a ter uma ainda muito melhor, só que desta vez não vão ficar cá para ver, e rirem-se dos que morreram, porque desta vez não serão milhões, mas sim todos nós.