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Seria bom que considerassem também os PEPAC's. Os estagiários destes programas são colocados nos serviços do Estado para colmatar a falta de pessoal, a quem são atribuídas as mesmas obrigações e responsabilidades dos restantes trabalhadores, mas sem que o Estado assuma perante eles os mesmos deveres e consideração. Recebem menos, são descartados no fim do contrato e não beneficiam sequer de prioridade nos procedimentos concursais face a outros candidatos que nunca tiveram vínculo público. Termina a edição PEPAC e logo se começa a preparar outra, num ciclo absolutamente perverso.