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Nunca acreditei na seriedade da votação popular, sempre me cheirou a falsidade e pouco credível os atos eleitorais, e os sistemas eleitorais ainda mais duvidosos são, porque não me sai da ideia de que os interesses são grandes demais para que se dê a credibilidade total ao povo. È isso que me assusta, porque a democracia, fala-nos no voto livre, um dever cívico e de importância nacional, que devemos escolher quem queremos que nos governe, mas depois, sai-nos tudo ao contrário, muitas vezes porque não sabemos escolher, e outras vezes porque nos dão a volta, e tudo vira ao contrário. Eu continuo a pensar que nos países mais importantes da economia mundial, de estratégia política e militar, tudo é controlado por uma força muito mais poderosa que os próprios políticos, estes são apenas os servidores dos interesses dessa força poderosa, e pior ainda, eles conseguem iludir grandes massas populares a os seguir como se fossem ídolos divinos, não duvidem disso, porque estarão a ser hipócritas. Vejam o quão pequeninos somos perante esses monstros que dominam o mundo e nos escravizam, vejam como eles só precisam de nós, para subirem, degrau a degrau até ao topo máximo, e depois desprezam-nos, abandonam-nos numa valeta qualquer, como lixo de uma sociedade mesquinha, imprestável, pestilenta, fedorenta, um estorvo para a alta sociedade, que são eles e só eles, os importantes e únicos seres, a ter todo o privilégio de viver com todo o conforto merecido, por serem os todos poderosos senhores do mundo, que é deles e só deles.