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Mas Amorim é um patrão à antiga portuguesa: lucros chorudos à custa da superxploração de quem trabalha para ele. É acompanhado, aliás, por Carlos Silva, atual dirigente da UGT e por António Saraiva, atual dirigente da CIP que subiu na vida à custa de ter andado pela UGT. O que todos eles pretendem é permitir que os grandes patrões continuem a ter chorudos lucros com uma mão de obra barata e precária. É tempo de dizer: Basta!