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É, de facto, preciso fazer muito mais e algo é possível de imediato. Há que inverter a lógica do benefício, ou seja, facilitar a vida (fiscalmente falando) a quem contribui para o interesse coletivo, protegendo, por exemplo, espécies autóctones de crescimento lento e taxar forte e feio quem não o faz. Outra medida que se pode tomar, é impor percentagens mínimas de espécies protegidas por exploração.