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Penso que Lidia Jorge tem toda a razão porque é uma mulher emancipada sem frustrações ou menoridades sexistas. Concordo que outras se possam sentir menos confortáveis com a Língua, mas ou se trata de um problema social bem mais sério que não é com nomes que se combate com jogos florais de palavras ou é um problema de palavras florais numa mesa de canasta na Foz ou em Cascais. Falemos da igualdade no trabalho, nos direitos sociais, na família. Denuncie-se o aviltamento do corpo feminino na publicidade, da violência domestica, dos direitos da maternidade... E, sobretudo, dispensam-se 'lições' de português a Lidia Jorge. Ou mesmo da defesa da condição feminina.