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Observando a forma demasiado arrastada como, ultimamente, Cavaco tem falado, recordando o out ocorrido quando discursava em Elvas, observando os longos e anormais tempos de raciocínio que leva para tentar articular uma frase simples para responder aos jornalistas que o interpelam parece-me aceitável começarmos a lamentar o pobre velhinho em vez de atacarmos uma pobre alma que já não é senhora do seu gasto e debilitado cérebro. Oxalá me engane, mas um neurologista muito conhecido já aventou esta possibilidade. Pobre velhote que avança em passos acelerados para abrir as portas da demência senil. Se não for já Alzheimer...