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O capital insiste em ser um poder acima das carências humanas.
O "novo" contrato sobre a dívida grega necessita de uma análise da crise social na Grécia sob desemprego e deficiência das ações do Estado em suprir e manter o nível anterior de saúde e educação, por exemplo, somado ao empobrecimento das famílias.
Enquanto o "ítem 1" desses contratos for o de exigir e salvaguardar o pagamento aos credores, o homem continuará sendo escravizado pelo dinheiro.
É prática comum beneficiar o "mercado" em detrimento do social; quando o mercado desconfia que pode sofrer calote a primeira coisa que exigem dos governos é subir os juros para aumentar os seus lucros visando uma prévia capitalização, e os cortes dos governos são sempre os "gastos no social". Ora, não existe gastos no social; isso se chama investimento , desde que bem aplicado.