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Boas tardes,
este artigo aborda de forma clara a separação que deve ser feita entre cidadãos que o direito de professar uma religião, uma forma de vida ou um estado de alma sem pôr em causa o outro e distingue os criminosos e os que, sorrateiramente ou, actualmente nem tanto, que tiram partidos de situações não com o intuito de agir em prol da comunidade mas de uma franja que suga a dignidade humana sem escrupulos alguns.