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Não concordo com esta discordância. Reconhecendo ao próprio Estado como o expoente máximo em Portugal de ineficiências, corrupção, compadrios, regalias e baixíssima produtividade, penso que seria sempre preferível à ineficiência(como motores da economia), corrupção, compadrios, usurpação de regalias, controlo de mercado, especulação, humilhação(“ai aguenta, aguenta”), exploração, fraude, volatilização dos dinheiros públicos(o melhor é ficar por aqui), que é transversal a praticamente toda a banca privada nacional. Quanto à maneira como se faz a supervisão, é só uma questão de pessoas. Existem as que trabalham, e as que nem por isso e em termos de instituições estamos entregues às segundas.