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Discutir a praxe significa discutir o modo de nos relacionarmos uns com os outros. Se nos relacionamos mal como sociedade, é inegável que, quando chegamos a uma nova instituição, há uma forte possibilidade desse mau relacionamento se repetir. Sempre mais e mais e mais.

Existe a convicção cega de que chamar "bestas", "parvos", "estúpidos" a um grupo de jovens a que se convencionou chamar caloiros é absolutamente normal e que faz parte. É uma simples brincadeira, dizem. Mas uma socieade saudável não tolera comportamentos destes. Uma sociedade civilizada não permite que isso aconteça. Ou seja: estamos perante exemplos extremados de uma sociedade psicologicamente doente, embora não se aperceba disso.

Uma sugestão para as praxes: reinventem-se! Penso que foi no Instituto de Ciências Sociais e Políticas que a praxe assumiu a forma de ajuda social. Podem ver aqui o link: http://www.iscsp.utl.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=123...

Ou então praxes que qualifiquem o caloiro na sua humanidade, que os possam encorajar a seguir em frente: uma praxe de empowerment de todos os alunos que entrem no ensino superior.