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A vida da mãe é um detalhe nestas leis? E o que é a vida do bebê nestas ações que visam promover o aborto? Será essa a solução mágica para todos os problemas desse 1 milhão de mulheres que, incentivadas pela propaganda da indústria do aborto, recorrem aos abortos inseguros?
Será que a desumanização da vida intrauterina resultará na humanização da vida da mãe? Ilógico.
Deve-se de fato humanizar a vida, prestar atendimento às mães que sofrem, antes que façam o aborto, e não apresentá-lo como solução. Deve-se apresentar a verdade da vida intrauterina, como tão eficazmente têm feito os ultrassons. Deve-se promover recursos e espaços com qualidade para acolher estas vidas caso as mães não tenham condições ou não queiram criar: como bolsa-mãe (a exemplo do bolsa família), creches e orfanatos com qualidade, para que o Estado realmente acolha e defenda integralmente a vida de todos os seus cidadãos, SEM DISCRIMINAÇÃO de IDADE.
Não discriminemos a ninguém, nem ao pobre, nem preto, nem ao idoso, nem os bebês. É dever do Estado defender os direitos de todos nós, antes de todos o DIREITO À VIDA (sem o qual os demais de nada valem).