You are here
Autores
- Ackssana Silva (1)
- Ada Pereira da Silva (1)
- Adelino Fortunato (33)
- Adriana Temporão (1)
- Adriano Campos (95)
- Adriano Campos e Ricardo Moreira (2)
- Afonso Jantarada (18)
- Afonso Moreira (4)
- Agostinho Santos Silva (1)
- Alan Maass (1)
- Albert Recio (1)
- Albertina Pena (1)
- Alberto Guimarães e Silvia Carreira (1)
- Alberto Matos (24)
- Alda Sousa (9)
- Alejandro Nadal (79)
- Alexandra Manes (121)
- Alexandra Ricardo (2)
- Alexandra Vieira (28)
- Alexandre Abreu (5)
- Alexandre Café (3)
- Alexandre de Sousa Carvalho (1)
- Alexandre Mano (1)
- Alfredo Barroso (2)
- Alice Brito (65)
- Alison Tudor (1)
- Almerinda Bento (33)
- Aluf Benn (1)
- Álvaro Arranja (87)
- Amarílis Felizes (4)
- 1 of 19
- seguinte ›
"Democracy Now, but nor for
"Democracy Now, but nor for Syrians"
A opinião pública dos EUA, Reino Unido e demais países "ocidentais" e "desenvolvidos" não é contra a guerra nem a favor da paz, mas sim contra a intervenção dos seus países na guerra na Síria.
Ou seja, a guerra pode continuar, que se lixem os sírios e a Síria.
Estranhamente, a mesma opinião pública não se opõe à intervenção directa da Russia (mercenários, conselheiros militares, e armas, muitas armas, mísseis, tanques e aviões de combate).
A mesma opinião pública não se opõe à intervenção directa das milícias libanesas do Hezbollah, milícias chiitas do Iraque, e conselheiros militares, armas e milícias iranianas.
No Ocidente, Esquerda e Direita estão de acordo: a vida de um Sírio (homem, mulher ou criança) não vale um chavo.
Quanto à "dúvida" sobre quem lançou os ataques químicos, é preciso mesmo não ter nenhuma vergonha na cara... Só um pequeno esclarecimento: os inspectores da ONU só foram autorizados pelo Regime Sírio (apoiada pelo direito de veto da Rússia no Conselho de Segurança da ONU) a efectuar as pesquisas de armas químicas desde que não se pronunciassem sobre a respectiva autoria... isto só por si esclarece convenientemente a honestidade de Bashar al-Assad.