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1. A rua - o mundo - é dos homens, sejam eles mal ou bem educados
2. Os homens sabem isso e, em geral, são cobardes em termos de conflitualidade com a mulher,o que os torna perogosos
3. As mulheres na rua são obrigadas a estar preparadas - ou prontas - para ouvir, quando não sentir, o apetite ou apenas a sua demonstração benévola, elegante ou alarve e agressiva, quando não brutal em relação à mulher, o seu corpo, o seu comportamento, a sua existência
4. A violência doméstica, o assédio e a violação dentro do lar são, muitas vezes apresentadas como provas supremas de amor.
5. A atitude da mulher, a forma como se mostra ou veste ou comporta, já tem sido argumentado judicialmente como justificação para quase elogiar o violador em juízo.
6. A sociedade é, ainda, e é para durar, machista, patriarcal, por mais que se deleite com as formas que as mulheres hoje encontram para a combater e lhe resistir: quanto mais me resistes mais pica me dás ou pouco mais ou menos.
7. A história da evolução das sociedades revela que o desenvolvimento material e até ético das mesmas desde que ultrapassada a fase selvagem - família sindiásmica e punalua - muito pouco avançou quanto ao "naturalismo" que se traduz nas consequências de "la petite diférence" ,e onde avançou, quanto a direitos humanos (Uau), civis (uau), políticos (uau), sociais (uau), familiares!(uau). Pelo contrário, teve mesmo um retrocesso na barbárie e na idade média e, nas sociedades da baixa idade média a mulher ganhou apenas poder na medida em que fez uso perverso do apetite macho.
8. Portanto só posso elogiar - e muito há para acrescentar, e tu meu caríssimo João Teixeira Lopes tens aí, pelos teus méritos amplamente reconhecidos, um papel a desempenhar - a intervenção da Adriana Loppera no Socialismo 2013 e a decisão do Bloco de fazer bandeira desta questão.