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Haverá sempre coisas que me fazem muita confusão e que por muito que pense não consigo perceber. Como é que um padre pode fazer uma interpretação tão próprio, digamos, dos ensinamentos de Jesus. Não que Jesus tenha falado sobre o mercado laboral e a sua liberalização ou mesmo sobre a homoparentalidade,mas falou do amor ao próximo ("Quem odeia seu irmão é assassino, e vocês sabem que nenhum assassino tem a vida eterna em si mesmo. Nisto conhecemos o que é o amor: Jesus Cristo deu a sua vida por nós, e devemos dar a nossa vida por nossos irmãos. Evangelho segundo S. João 3:15-16). E, ou este senhor da Igreja não conhece, nem tem noção, dos efeitos práticos daquilo que defende ou de 'amor ao próximo' tem muito pouco! É que neste caso, nem como pregava frei Tomás, "nem como ele diz, nem como ele faz".
Outra coisa que me faz confusão sobre este senhor, é uma questão de identidade. Devemos referi-lo como Padre, Doutor, cavaleiro ou Visconde? Admito que as minhas preferidas são "Cavaleiro Padre D. Gonçalo Nuno Ary de Portocarrero de Almada, Visconde de Macieira" e "Doutor Padre...". São, na minha opinião, as que melhor conjugam com a pedida humildade da Igreja Católica. . .