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Finalmente alguém a defender que a responsabilidade não pode ser toda do maquinista. Nos meios de comunicação, nas declarações governamentais, só vejo passar a mensagem de culpabilização do maquinista (que até poderá vir a ser confirmada, mas terá de ser a justiça a fazê-lo). E instalação de mecanismos de controlo automático que garantam a transição dos 200 para 80 Km é tão óbvia que parece impossível não estar instalada em pleno século XXI.