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Mário, está bem visto sim senhor. Na verdade nem precisava de rótulo nenhum.

Carlos Marques, o texto não é um ataque, é uma divergência. O PCP há vários meses defende que basta confrontar o PS com as suas opções parlamentares para clarificar a sua posição pró-troika. Ora, se isso até pode valer num sector mais atento e politizado, é com certeza curto para a larga maioria da população (daí a discrepância entre uma maioria que defende a renegociação ou denúncia do memorando e um PS com 36% de intenções de voto). O PS precisa ser confrontado, não apenas denunciado. E foi isso que o Bloco fez com o pedido de reunião, assumindo o seu programa (não há governo de esquerda com a troika, sem reposição dos cortes e nacionalização da banca) e mostrando a abertura para 2 reuniões (dívida e serviços públicos), mas mais do que isso: toda a junção de forças é necessária para exigir eleições já, para deixar falar a democracia. O PS escolheu outro caminho, esperemos que dentro do PS outros possam fazer diferente.