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Deixo aqui uma questão para que reflitam.
Anda por aí uma esquerda caviar, feita por gente que nunca passou fome, que nunca trabalhou nas obras, que nunca sofreu de verdade as amarguras desta vida, estes doutorecos sabem tudo sobre a pobreza, estão a ver uns pobre aqui e outros alí, e como se tratam de uns iluminados que compreendem a sociedade e essência humana de uma forma quase divina podem andar a dizer isto e aquilo.
Eu já ralei e já passei por muito nesta vida, ainda estou no início do meu caminho, a tirar leite de pedra...
Quando eu não estava contente com meu salário de ajudante de pedreiro eu não comecei a falar mal do pedreiro, poderia chamá-lo de fascista, por que era eu a carregar todo o peso e a dar serventia a 3 pedreiros, e eles ganhavam o dobro e trabalhavam menos que eu. Minha solução foi aprender a ser pedreiro..-
Agora eu via o encarregado a ganhar mais, e a trabalhar menos, este então era mesmo fascista até tinha um Mercedes (velhor)...Aprendi e tornei-me encarregado.
Foi então que me dei conta que o construtor é que ganhava bem, aqui a coisa azeda, por que eu até percebia de construção. Mas para ser construtor era preciso capital (o mal falado capital, que a esquerda caviar tanto critíca) ou seja, para o pobre deixar de ser pobre vai precisar de capital! Capital este fascista!
Só para concluir, ví muitos encarregados a ir ao banco e tornarem-se construtores, a maioria sempre operou em falência técnica, mas com a bolha imobiliária não se conseguia perceber o tamanho do problema. Depois da crise muitos quebraram e imigraram, agora são outra vez pedreiros...
Moral da história: Somente com acesso ao capital será possível melhorar o nível de ganho.
Você poderá optar por ficar quieto em casa a reclamar, por ser ajudante, por virar pedreiro, talvez encarregado e até construtor.
O risco traz as suas potências amarguras ou ganhos, correr este risco é opção de cada um!