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Não sei o que me assusta mais, se é a crítica feita antes da possibilidade de apresentação de resultados se a utilização da expressão descontextualizada da "agenda neoliberal" no texto da crítica.
Eu percebo que o rapaz não tem o maior dom da palavra mas inspira muita gente e, de forma transparente, empreendeu e construiu a sua empresa e reputação. Nas universidades querem ouvi-lo. Muitos alunos são inspirados por ele.
O que diríamos nós se o tal embaixador fosse alguém que não conhecemos? Talvez que essa nomeação estivesse envolta em conversas de bastidores e de favores.
Se há melhores pessoas para o cargo? Primeiro tinha sido boa ideia explicar o que é o cargo no texto, para que quem lê pudesse perceber. E também que o Miguel vai trabalhar de graça.
No meu ver o erro está mais na pessoa que nomeou que no nomeado. Para saber se o nomeado está errado, parece-me que primeiro ele tem de fazer alguma coisa errada.
Alguém porventura conhece as ideias com que ele quer contribuir?