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Wishful thinking, à mistura com contas viciadas!

Há direitos adquiridos que pressuporiam rendimentos adquiridos ou dívida ilimitada - o que não se comprova.
Erros passados não pagam despesas presentes.

O único discurso útil seria:
- Imputar alguns dos erros passados a erradas políticas europeias; políticas que beneficiaram o centro e arruinaram a periferia, à luz de expectativas irrealistas e em que a má fé não pode ser excluída.
- Assumir erros próprios e corrigi-los desassombradamente e sem este discurso dos coitadinhos e dos direitos gerais à mama estatal!