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Tal como Weber se referia, mas que não aprofunda, pois o seu idioma nessa mesma língua não o permite (o que é estranho), pois quer queiramos quer não, tudo isto tem a ver com religião. Pois, parece que já tínhamos passado essa fase, mas não, a moldura é que entretanto, ganhou novos gadgets para distrair. E acho que está na altura de falar mais sobre isso, e não fazer disso um tema tabú, porque isso é submetermo-nos à ideia da teoria da conspiração, pois faz parte da trama, colocarmo-nos a julgar estas abordagens ao tema por esta perspectiva. Conseguiram criar isso no ser humano, ou seja, levar o outro a pensar na teoria da conspiração, sempre que existe uma abordagem diferente sobre certa matéria, e dessa forma é que têm calado e dominado. Existem factos, que não somente meras coincidências, como nomes que vemos repetidos durante séculos, e cujas famílias parecem ser mais familiares do que as nossas, pois não perderam os seus laços, até gerações bem distantes.