You are here
Autores
- Ada Pereira da Silva (1)
- Adelino Fortunato (26)
- Adriano Campos (93)
- Adriano Campos e Ricardo Moreira (2)
- Afonso Jantarada (18)
- Afonso Moreira (4)
- Agostinho Santos Silva (1)
- Alan Maass (1)
- Albert Recio (1)
- Albertina Pena (1)
- Alberto Guimarães e Silvia Carreira (1)
- Alberto Matos (20)
- Alda Sousa (9)
- Alejandro Nadal (79)
- Alexandra Manes (53)
- Alexandra Ricardo (2)
- Alexandra Vieira (24)
- Alexandre Abreu (2)
- Alexandre Café (3)
- Alexandre de Sousa Carvalho (1)
- Alfredo Barroso (2)
- Alice Brito (64)
- Alison Tudor (1)
- Almerinda Bento (19)
- Aluf Benn (1)
- Álvaro Arranja (79)
- Amarílis Felizes (3)
- Amílcar José Morais (3)
- Amit Singh (6)
- Amy Goodman (143)
- 1 of 18
- seguinte ›
O que mais incomoda neste
O que mais incomoda neste caso, não é tanto o facto em si: oportunismos sempre existiram, existem e continuarão a existir. O que mais incomoda é o silêncio dos professores portugueses sobre o assunto. Porque, concorde-se ou discorde-se do processo de Bolonha, uma coisa é certa: é que em caso algum o sentido da lei de Bolonha pode ser o de que alguém obtenha uma licenciatura universitária sem ter frequentado a Universidade. O que aqui foi feito não é “legal”, como Relvas se tenta justificar, é uma fraude à lei. Relvas não tem direito ao título de licenciado, porque não tem licenciatura nenhuma. E os professores portugueses não podem aceitar isto, têm que se colocar do lado dos seus verdadeiros alunos. Manter a alguém um título de licenciado adquirido nestas condições é o mesmo que cuspir na cara de toda uma geração de jovens que, com o seu esforço, estudaram e aprenderam e a quem agora o governo do falso licenciado convida a emigrar. Isto não se pode aceitar.