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Eu não quero mesmo falar apenas para não estar calada. Até porque raramente o faço. Mas o comentário do Nuno Ferreira arrepiou-me.
Concordo plenamente com a opinião da Helena Pinto e temos mesmo de estar muito atentos, porque, sob uma capa de "falsa inocência", "falsa bondade da coisa" esconde-se o que realmente se pretende dizer.
Quanto à pergunta do Nuno Ferreira sobre a diferença entre o "deve poder" e "deve", é óbvio que neste caso não existe qualquer diferença. A mensagem está encapotada, e só alguma ingenuidade leva a pensar de outro modo. Além disso, depreendo que o Nuno Ferreira concorda que a educação dos filhos é função exclusiva da mulher. Porque o seu enforque é na expressão "deve poder". Como é que nos dias de hoje ainda se podem aceitar estes argumentos?