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o problema, caro jorge, em primeiro lugar, é que quem quer fazer o que bem entende com os seus interesses privados não se pode armar em defensor público do nacional-moralismo (o que é o caso do senhor em causa); aliás,pode, mas não se pode depois queixar de os outros lhe chamarem falso. em segundo lugar, podemos considerar injustas as possibilidades legais existentes, até porque a lei é passível de ser mudada pela via democrática.