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Sinceramente, insisto, a questão não é defender o Khadafi, esse mérito é secundário; mas é defender o direito internacional. Tivesse a Líbia armas nucleares ou mais dissuasivas e nada aconteceria. A guerra civil na Líbia envolveu disputa de tribos e é mais complexa do que qualquer idealismo pode supor. A nós da esquerda cabe muito mais insistir no diálogo, nas soluções negociadas, e na rejeição das soluções bélicas, do que assistir placidamente a um país ser bombardeado porque é fraco. Apesar da responsabilidade por milhares de mortes diretas e indiretas, nenhum ocidental sentará no banco dos réus do TPI.