You are here
Autores
- Amit Singh (6)
- Amy Goodman (143)
- Ana Bárbara Pedrosa (53)
- Ana Bastos (4)
- Ana Benavente (1)
- Ana Campos (3)
- Ana Cansado (27)
- Ana Cristina Santos (1)
- Ana da Palma (3)
- Ana Drago (23)
- Ana Durães (1)
- Ana Feijão (5)
- Ana Isabel Silva (10)
- Ana Júlia Filipe e Ricardo Moreira (1)
- Ana Luísa Amaral (10)
- Ana Margarida Esteves (2)
- Ana Maria Oliveira (2)
- Ana Paula Canotilho (3)
- Ana S. Mendes (2)
- Ana Sartóris (10)
- André Beja (25)
- André Francisquinho (7)
- André Julião (48)
- André Moreira (15)
- Andrea Peniche (10)
- Andrea Peniche e Patrícia Martins (1)
- Andreia Galvão (20)
- António Bica (8)
- António Brandão Moniz (6)
- António Chora (22)
- ‹ anterior
- 2 of 19
- seguinte ›
Estou de acordo com o Luís
Estou de acordo com o Luís Leiria. Em relação à outra malta parece-me estar a assistir àquelas polémicas de quando a URSS era a referência do certo e do errado na política internacional. O tempo dos mísseis bons e dos mísseis maus.
Friso a ideia do LL de que a NATO (EUA/UE) teve como móbil liquidar as revoluções árabes.
Na Líbia o início da revolução contra Kadafi integrando-se nas revoluções árabes da Tunísia, do Egipto e,a mais dura, da Síria, foi de imediato travada com a cumplicidade de cabeças a coroar pela intervenção NATO. E o que seria um processo que uniria o povo Líbio com e sem tribos, contra a ditadura brutal e terrorista mas fundamentalmente contra as condições sociais intoleráveis (as lutas da «primavera árabe» tiveram como factor central o desemprego e a fome, é preciso não esquecer) transformou-se numa guerra civil em que uma parte do povo foi confiscada por Kadafi e a outra parte pelos rebeldes apoiados pela NATO.