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Estou de acordo com o Luís Leiria. Em relação à outra malta parece-me estar a assistir àquelas polémicas de quando a URSS era a referência do certo e do errado na política internacional. O tempo dos mísseis bons e dos mísseis maus.
Friso a ideia do LL de que a NATO (EUA/UE) teve como móbil liquidar as revoluções árabes.
Na Líbia o início da revolução contra Kadafi integrando-se nas revoluções árabes da Tunísia, do Egipto e,a mais dura, da Síria, foi de imediato travada com a cumplicidade de cabeças a coroar pela intervenção NATO. E o que seria um processo que uniria o povo Líbio com e sem tribos, contra a ditadura brutal e terrorista mas fundamentalmente contra as condições sociais intoleráveis (as lutas da «primavera árabe» tiveram como factor central o desemprego e a fome, é preciso não esquecer) transformou-se numa guerra civil em que uma parte do povo foi confiscada por Kadafi e a outra parte pelos rebeldes apoiados pela NATO.