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Insulto é o que você faz ao longo de todo o seu artigo.

Não reduzo a questão à dicotomia bom/mau dos regimes em causa. Onde começa e acaba essa maldade/bondade? Onde começa a legitimidade da NATO em decidir acerca disso? Na minha opinião, não tem nenhuma.
Na Líbia não houve qualquer revolução nem foram os rebeldes que ganharam a guerra - foi, sim, a NATO que em dois dias matou mais de 2000 pessoas em Tripoli. Ao longo dos meses, o avanço do CNT foi aberto à bomba assim como o recuo das tropas líbias foi forçado pelas mesmas armas. Que quererá a NATO? Liberdade e democracia na Líbia? Ou petróleo em condições ainda mais favoráveis? E acha mesmo que a NATO deixará o CNT governar à vontade? Claro que não - terá que garantir o petróleo em condições mais favoráveis.
E que me diz da revolta na Síria estar a ser exactamente como o previsto num documento dos serviços secretos americanos de 2003? Coincidência?