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É a economia! Estúpido!
Finalmente o sonho desmesurado de dominação, e a implementação de uma ditadura Chinesa com suporte da corrupta esquerda americana chega a seu final e se revela ao mundo suas tramoias.
A dobradinha dos malfeitores liberais pornográficos americanos com os assassinos psicopatas chineses sofre punição econômica severa. A manipulação econômica, a fraude estatística e a imposição de temas neoliberais através do circo mediático mundial estão sendo confrontados com a realidade da superprodução industrial que nunca será consumida, obras faraônicas que nunca serão usadas e de centenas e milhares de cidades fantasmas chineses.
A ideia de que se poderia enganar a todos o tempo todo acabou. Pode-se sim enganar alguns, algum tempo, mas não todos o tempo todo. Talvez, o alienado povo americano, submetido à propaganda massiva de temas bizarros, possa por algum tempo se esquecer que perdeu o salário de US$ 40 a hora em Detroit e agora ganha apenas US$ 7 nos Mcdonalds da vida. Mas em algum momento acordará como está acontecendo com o povo brasileiro, farto dessa elite brasileira tosca da periferia americanizada que fala português com pesado sotaque americano.
Esse está sendo um amargo despertar tanto para os brasileiros quanto para os chineses que finalmente se dão conta que não são ou nunca serão a Inglaterra do século 19. Não vivemos mais em um mundo onde apenas alguns podem se industrializar, condenando países como o Brasil a eterno produtor de commodities. Os tempos são outros, agora o Brasil tem uma economia de 200 milhões de pessoas e os títeres fazendeiros de soja não podem com suas exportações alavancar o desenvolvimento de uma classe média com produtos agrícolas.
Mas, diga-se de passagem, esses títeres, dessa tosca elite brasileira de periferia, não são muita coisa, não! Depois de viajar 150.000 quilômetros através do Brasil inteiro e, principalmente, por essas regiões produtoras do agronegócio em Mato Grosso e Goiás pude verificar in loco sua pequinês.
O fato de serem os maiores produtores de soja não implica que ditem preços ou condições no mercado exportador de soja. Isso é feito pela Bunge, Cargill e Louis Dreyfus. Os outros são sócios menores, sujeitos às condições que essas multinacionais ditam como regras na comercialização do agronegócio mundial. Isso implica na definição de preços, rotas de exportação e portos para escoamento do produto aqui no Brasil, na Argentina e na América Latina.
Esse discurso exaltado sobre as condições da logística brasileira que eles costumam fazer na televisão é uma piada, para não dizer patético. Não só porque eles mal entendem as questões principais de transportes do Brasil, na América latina e no Mundo, mas com também, não têm qualquer influência de como e onde a safra que eles produzem será escoada ou comercializada. Está em dúvida? Vá ao site da Alice Web (Ministério da Indústria e Comércio) que contém dados do comércio exterior brasileiro e verifique quem são os donos das cargas embarcadas (exportadores) da soja e do agronegócio brasileiro.
Para essa elite tosca de fazendeiros de soja cabe apenas colocar a produção na porteira da fazenda para ser recolhida pela Bunge, Cargill e Dreyfus. Assim, para ganharem mais eles têm que aumentar sua produtividade, ganhando uma foto de bom comportamento que são espalhados pelas estradas da região onde moram por ter comprado o Kit soja de qualquer multinacional do ramo de sementes e defensivos agrícolas. Outra alternativa, é comprar mais terras e, assim, aumentar a produção. Suas influências sobre o mercado do agronegócio brasileiro ou mundial é nenhuma! Eles morrem de medo que a Cargill não venha buscar a safra que fica nas portas das fazendas na época da colheita. Exibir vistosos maquinários, tais como, colheitadeiras e tratores é apenas a ponta reluzente de um tremendo fracasso de não compreenderem ou influenciarem o mercado do agronegócio, mas de serem subalternos aos caprichos estrangeiros nesse setor. Patéticos!
O que acontece da porteira para fora ou dos silos da Bunge em diante na cadeira logística da exportação e comercialização internacional da soja eles são totalmente ignorantes, essa questão é para chineses e americanos.
É triste ver que a elite brasileira é tosca e fracassada por que justamente não tem ambições de liberdade ou atuem com desenvoltura como senhores de suas próprias terras. É triste, mas são capachos, não passam de moleques de recado desse obscuro mentor das esquerdas que os usam para desindustrializar o Brasil e submetê-lo a tirania de chineses que sofre desse obcecado complexo de superioridade, achando que são a nova versão do imperialismo britânico do século 19 no século 21.
No entanto, a realidade econômica não perdoa fraudes e mentiras. Assim, eles (os malfeitores sino-americanos) colapsam diante de um mercado que verifica (tardiamente) que eles não podem entregar o que prometeram.
É a economia! Estúpido!
2 de setembro 2015