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(continuação)

Ora, manda a verdade e o rigor que se diga que se se quer falar de «votos perdidos» (e talvez seja bom lembrar que os votos não estão durante cinco anos guardados numa gaveta com buracos, antes se conquistam ex novo de cada vez), então os únicos «votos perdidos» por um candidato são os que decorrem da diferença entre as percentagens de 2006 e de 2011.

O que por aí fora está a ser feito e dito é, nem mais nem menos, o sofisma, algo tonto e objectivamente pouco sério, de supôr que a abstenção aumentaria 15 pontos mas que os candidatos, em termos de votos recebidos, teriam obrigação de ficar imunes ao natural efeito desse facto.

E, pronto, além do mais, com estes truques e habilidades não vamos a parte alguma.»