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Foi um enorme erro político uma candidatura comum com o partido que está no poder há 6 anos. Alegre será o menos culpado disso, mas a imagem que há muito se previa negativa do partido do governo, as legítimas razões de contestação a esse governo e a qualquer disputa eleitoral em que este se envolvesse, avisavam para o erro que seria uma candidatura comum com o PS.

Para além da personalidade (Alegre), deveriam ter sido pensadas as circunstâncias e correlações políticas que isso implicaria. Não foram.
Também por isso, Alegre acabou por "levar por tabela", e o Bloco, ingenuamente e fruto de uma estratégia pessimamente calculada, acabou por servir de lebre a Sócrates.

Oxalá, e tão rapidamente quanto possível, seja corrigido o erro e as ambiguidades políticas porque o BE passou nos últimos tempos. O inimigo é o governo que está em funções, não é um outro que pode vir.