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Este Cavaco é uma verdadeira alma civilizada. Penetra na ética, como as consciências ingénuas na Religião.
Existem personagens na nossa direita (é assim que se diz não é?), que passam a vida a despirem-se à entrada do convento, das aparências mundanas e das inquietações que motivam a sua vinda. Passada que está a porta, fechado o postigo, esquecem o bulício da vida dos pobres, as dificuldades que eles têm em viver e a angústia que os movimenta.
Sempre à procura daquilo, que nós sabemos que eles nunca irão encontrar: moralidade!