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Bruno, conhecendo eu, bem, o que se passa, não acredito que, salvo em muito raras excepções seja o doente a escolher seja o que for na farmácia. Passou-se o poder dos medicos para as farmácias ( farmaceuticos ou técnicos de farmácia). É o resultado de existirem, não genéricos, "mas genéricos de marca", o que é a negação do próprio princípio. Tira-se com uma mão e compensa-se com outra.