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Paulo, antes de mais, tenho de dizer que concordo com o que dizes. Há dois anos atrás fui praxada, hoje sou eu quem praxa. A primeira coisa que me ensinaram quando lá cheguei foi de que eu 'só faço aquilo que os doutores me pedem se eu quiser'. Se visse que o "pedido" era, no mínimo, humilhante para mim, então eu não o faria. Cheguei a ter praxes educativas, atirei-me para a lama, estraguei a roupa e só digo uma coisa: foram os melhores momentos da minha vida!

Quem nunca passou por tal, não pode falar.

Todo aquele acto de 'humilhação' só ajudou a criar um forte espírito de grupo e à coesão de amizades nesse mesmo grupo - éramos nós contra eles. No fim, olhei para trás e sei que valeu mesmo a pena.