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Assunto: virose

Chamo-me João Luís Janeiro Pombo, nasci na Freguesia da Ajuda Lisboa, a 25 de Outubro de 1948. Foi fazer um exame aos joanetes, o médico disse-me que tinha que ser operado, a um pé de cada vez, fez aos dois. Acontece quando a cordeie da anestesia qual foi o meu espanto tinha os dois pés ligados, ou seja ambos operados, e não só apanhei no hospital de Santarém uma virose; o bloco operatório estava em obras.
Na operação foi efetuada nuns contentoras, esses contentores estavam contaminados. Já fui nove vezes operado e não vejo solução nenhuma, Fui obrigado abandonar o meu trabalho por razão de saúde. Há seis anos que ando nisto, hospital casa; não posso fazer nada, estou confinado á isolação e ao repouso e ando traumatizado.
Sabem o que é durante cinco anos 24hoo cheio de dores, caminho de canadianas e mal, de casa para a ambulância, da ambulância para o hospital, em casa tenho que estar deitado estou a ficar sem forças. Tenho o tendão do pé á mostra. E ainda por cima a enfermeira poe-se a raspar o tendão dizia que era o ossos, mas na verdade era o tendão, ainda foi gravar mais a situação. Eu na verdade não vejo este problema resolvido.
O médico já me fala que tem que cortar o dedo já viram a minha situação, os médicos fazem os erros e ainda por cima ao fim de cinco
anos querem-me amputar o dedo se calhar quando eu acordar da anestesia em vez de ser o dedo amputam-me o pé. Já perdi a confiança com estes caras.
Foi operado no hospital de Santarém, os médicos erram e os pacientes é que pagam e ninguém é culpado. Ninguém quer ser responsavel, isso é demasiado grave.
Os hospitais andam contaminados, alguém tem que ser responsável?!
Não fui só eu que apanhei essa virose como também á mais quatro paciente contaminados. Há 12 Anos que a Dona Amelia fez uma operação a uma anca também apanhou uma virose e esta na mesma situação ou pior do que eu.
Os médicos do Hospital de Santarém já não se entendem com o meu problema, mandaram-me para o hospital de São José em Lisboa, e o hospital de São José, já adiou por três vezes a consulta. Eu não vejo o fim do meu problema.
Se eu fosse uma figura pública o caso já estava resolvido, mas como sou um simples trabalhador estou a ser posto de lado.
Com os meus melhores comprimentos

João Luís Janeiro Pombo
Cartaxo, 08 de maio de 2015

PS:… Já enviei há dois anos ou há mais uma carta idêntica a esta, para o programa da TVI “Fátima Lopes” A tarde é sua” ninguém ligou nenhuma á minha situação.