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Legalização da canábis
A canábis continua a ser a substância ilegal mais consumida no mundo, mas os milhares de anos de utilização ainda esbarram na hipocrisia das leis proibicionistas. Hoje já não é possível esconder que a "guerra às drogas" falhou e as alternativas voltam a estar em cima da mesa do debate.

Dossier Legalização da canábis
Passam dez anos desde a descriminalização do consumo de drogas. Recordamos neste dossier o debate que aqueceu o parlamento e a última lei proposta para legalizar a canábis; divulgamos o último relatório global da ONU e a resposta da Comissão Global para as Drogas, apoiada por ex-presidentes como Jimmy Carter; olhamos para a lei que agita a Holanda e quer limitar o acesso aos coffee-shops, a alternativa dos clubes sociais no modelo espanhol, o risco das novas drogas à venda nas lojas e os factos que desmentem a propaganda proibicionista; e percorremos os caminhos do movimento em Portugal e a história da Marcha Global da Marijuana.
Dossier organizado por Luís Branco para esquerda.net
Dossier:
Dossier 150: Legalização da canábis Comentários (6)
Comments
Deixeim-se de coisas, está
Deixeim-se de coisas, está claro que os governos não solucionam os problemas humanos, o que deveria de acontecer seria descredibilizar os governos e serem as pessoas a assumir as suas necessidades, está tudo à espera que seja outrém a decidir ou resolver o que poderiam ser as pessoas a resolver, andamos mesmo formatados em paus mandados...
sim a legalizaçao..... acho
sim a legalizaçao..... acho que ja basta de epocrisia, ja que a proibiçao nao funciona ao menos que haja um consumo e cultivo controlados tendo como vantagens o fim ou reduçao dos mercados negros e alguns lucros para o nosso país atravez dos impostos aplicados as vendas de marijuana,ja para nao falar de milhares de postos de trabalhos que podem ser criados........................vamos seguir o exemplo de outros países e acabar com a lei da proibiçao..........
É uma boa notícia para cerca
É uma boa notícia para cerca de 850 mil asmáticos existentes em Portugal.É péssima para as farmacêuticas. Só 20% dos asmáticos,é que são alérgicos ao cânhamo(cannabis).Segundo o dr.Donald Tashkin: -Há casos confirmados que uma só passa de cânhamo pára um ataque de asma. Bloquinho...ficam-se só pela passa? E todo o resto que o cânhamo nos pode dar? Carburantes,produção de energia,plásticos,alimentação etc. Será que nestas matérias os vossos testículos vão encolher?
Contudo,os meus parabéns ao Bloco.
pois tanta marcha e ainda não
pois tanta marcha e ainda não é legal. mas enfim pelo menos tentam. ja que todos os partidos sao um grande excremento de qualquer maneira, vou votar em vocês pra ver se posso fumar ganzas descansado
A ilegalzação demostra o
A ilegalzação demostra o quanto os nossos governantes e assembleia têm ligações às redes de trafico. Com certeza que pelo menos a maioria da AR tem conhecimento de que o cannabis é uma droga inofensiva quando comparada a outras legais. A legalização só não acontece porque iria afectar o lucro das grandes redes de tráfico. Quer seja por conivencia dos politicos ou ameaças destas redes sobre familiares próximos dos governantes, não vai haver legalização tão depressa. Portugal é um barco de pedra à deriva no mar.
Na Saúde
Na Saúde
Sou de opinião de que as farmacêuticas são aquelas que mais contribuem para o fracasso desta causa no ramo da saúde. Mas lá vão metendo os seus dedinhos em projetos de cultivo da planta como faz a infarmed com Terra Verde, era bom tomar isto como uma luz ao fundo do túnel para aqueles que vivem em sofrimento, mas a saúde é um campo minado pelo negócio, há quem veja produtos como a sativex como um bom começo, pois para mim acho que tal produto é uma abominação se compararmos os seus custos e efeitos, que deixam muito a desejar, com resina de cannabis que pode ser produzida no nosso quintal, eventualmente concluiríamos que o uso responsável de cannabis no nosso dia-a-dia é indiscutívelmente benéfico, versátil e um direito nosso. São tantos os recursos e esforços investidos em vão! Uma verdadeira culminância da doença, a nível mundial, porquê? Para quê?!
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