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Convenção do Bloco vai escolher entre cinco moções
Cerca de dois mil aderentes do Bloco participaram no processo de subscrição das moções políticas entregues esta terça-feira, o último dia do prazo regulamentar. O debate preparatório da IX Convenção do Bloco prossegue agora com a publicação das moções entregues no boletim deBatEs #1, até ao dia 7 de outubro, após a reunião da Mesa Nacional aprovar o seu relatório de atividades e as propostas de alteração aos estatutos que irá levar à Convenção.
De acordo com o regulamento, o próximo passo será a recolha de adendas e alterações às moções até 14 de outubro e de contributos ou propostas de alteração aos estatutos até 24 de outubro, para publicação no boletim deBatEs #2. As diversas moções organizarão debates entre os dias 1 e 9 de novembro e no fim de semana seguinte, entre 14 e 16 de novembro, decorrem as eleições de delegados à IX Convenção.
Cada grupo promotor escolheu a letra que irá identificar a sua moção: a moção A - "Uma resposta de esquerda"; a moção B - "Refundar o Bloco na luta contra a austeridade"; a moção E - "Bloco Plural, fator de viragem"; a moção R - "Reinventar o Bloco"; e a moção U - "Moção Unitária em Construção".
Nos textos propostos pelas moções ficam expostos os diversos pontos de vista sobre alguns dos temas do debate político e organizativo do Bloco, com destaque para a análise da situação política, os processos de convergência na luta contra a direita e a austeridade, a organização do debate interno e o modelo de direção e coordenação do partido.
Comments
Subscritores
Uma vez acabado o prazo para a entrega das moções, a lista de subscritores que já assinaram cada uma delas devia estar publicada. Cumprimentos.
Explicação do esquerda.net
Caro Fernando Letra
Não foram ainda publicadas as listas de subscritores porque a COC teve de fazer a sua verificação.
Carlos Santos
Parabéns aos subscritores da
Parabéns aos subscritores da moção A. O facto de se estar longe de Lisboa pode ajudar a ser mais lúcido. É preciso dar utilidade ao Bloco na vida das pessoas. Deixem "os amanhãs que cantam" para o Passos Coelho que entretanto vai infernizando o nosso presente.
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