Num comentário sobre a crise do Chipre na sexta-feira à noite, Francisco Louçã critica o plano da troika de impor taxas sobre os depósitos bancários daquele país, afirmando que, se a UE queria combater a evasão fiscal, taxava a entrada de capitais e o controlo dos seus movimentos, mas também nos offshores britânicos de outros Estados europeus. E afirma que a “estupidez desta decisão é grave”, e tem consequências de desagregação da União Europeia.