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Vereadora da Coligação Evoluir Oeiras presta contas

Carla Castelo divulgou nas redes sociais da coligação uma informação sobre a primeira reunião do atual mandato da Câmara Municipal de Oeiras. E salientou que a luta pela transparência "é uma das grandes bandeiras da Coligação” no executivo.
Vereadora Carla Castelo - foto da coligação Evoluir Oeiras
Vereadora Carla Castelo - foto da coligação Evoluir Oeiras

A vereadora independente afirma que “os sinais” dados na primeira reunião do Executivo municipal aos munícipes de Oeiras, não são bons. Carla Castelo conta no seu texto que não tem uma sala do município destinada ao seu trabalho, considerando que tal é “uma situação no mínimo bizarra”.

A vereadora da Evoluir Oeiras conta ainda que o Presidente da Câmara, Isaltino Morais, não aceitou a sua proposta para que a competência do presidente de "Promover o cumprimento do Estatuto do Direito de Oposição" incluísse “a garantia de apoio técnico e administrativo”.

Pouco preocupado com a transparência, Isaltino Morais também não aceitou as propostas de prever a gravação vídeo das reuniões públicas e respetiva transmissão online, nem que haja um espaço de divulgação de posições e propostas dos vereadores no site camarário, assim como não permitiu que a vereadora tenha um assessor seu presente na sala da reunião do executivo, apesar de tal ser comum com outros vereadores.

As únicas propostas aprovadas foram duas propostas de alteração à delegação de competências no presidente e propostas de disponibilização de documentos.

De salientar que a Câmara aprovou a disponibilização do Plano Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas (PMAACO), que foi encomendado em 2017 à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e que Carla Castelo tinha dito, em entrevista ao esquerda.net, que a primeira proposta que faria na Câmara seria a publicação imediata desse estudo.

 

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