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Trabalhadores das escolas e jardins-de-infância avançam com greve contra precariedade laboral

Dirigente sindical Artur Sequeira explica que a greve, convocada para 3 de fevereiro, visa reivindicar “o fim da precariedade” e a dignificação dos direitos dos trabalhadores não docentes das escolas e jardins-de-infância.
Foto de Paulete Matos.

“A luta vai continuar com uma ação no próximo dia 3 [de fevereiro], que é uma greve nacional dos trabalhadores não docentes das escolas do ensino básico e secundário e jardins-de-infância da rede pública”, avançou Artur Sequeira, dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais (FNSTFPS).

Em conferência de imprensa, realizada em frente ao Ministério da Educação, no primeiro dia do segundo período de aulas, Artur Sequeira adiantou que a greve visa reivindicar “o fim da precariedade” e a dignificação dos direitos dos trabalhadores.

A dignificação dos direitos dos trabalhadores passa por “colocar os trabalhadores sem termos nos locais de trabalho”, por dar “uma especificidade às suas funções” e pela valorização dos seus salários, sublinhou.

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