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Trabalhadores da Vigilância Privada em greve de 48 horas

Neste fim de semana, 31 de dezembro e 1 de janeiro, os vigilantes da segurança privada fazem greve nacional de 48 horas, em defesa do contrato coletivo de trabalho e por melhores salários e condições de trabalho.
Vigilantes da segurança privada fazem greve nacional de 48 horas, em defesa do contrato coletivo de trabalho e por melhores salários e condições de trabalho
Vigilantes da segurança privada fazem greve nacional de 48 horas, em defesa do contrato coletivo de trabalho e por melhores salários e condições de trabalho

A greve nacional é convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Atividades Diversas (STAD) e tem como objetivos:

- manter o Contrato Coletivo de Trabalho (CCT);

- manter a percentagem do trabalho extraordinário feito em feriados e em dias úteis e as folgas compensatórias e outros direitos;

- melhorar o texto do CCT em várias cláusulas, nomeadamente a subida de um nível dos Trabalhadores V. Aeroportuários e incluir os Vigilantes de Portos e de Rondas;

- Aumento salarial justo;

- Combater a possibilidade de fazer caducar o CCT; “a inclusão do banco de horas e do horário concentrado; o pagamento a “singelo” do trabalho extraordinário feito em banco de horas; a taxa única (40%) para o trabalho extraordinário; o roubo das folgas compensatórias; o roubo (aos trabalhadores mais antigos) do trabalho nocturno; o fim da majoração de férias”.

O STAD salienta que os objetivos desta luta se integram num longo processo negocial e de lutas que já dura há cerca de cinco anos, lembra ainda que esta é a segunda Greve Nacional do Setor em 2016, depois da que se realizou no passado dia 27 de outubro!

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