Convocados pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas (CGTP-IN), os trabalhadores da logística do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa exigem a integração na carreira técnico profissional, o direito ao suplemento de função e ao subsídio de penosidade e a integração nos quadros dos trabalhadores que cumprem funções permanentes e, ainda assim, mantêm vínculos precários.
Através de um comunicado, o sindicato afirma que passam semanalmente 25 milhões de euros pela mãos destes trabalhadores e que a “SCML insiste em não reconhecer profissionalmente a especificidade e responsabilidade que lhes está atribuída”.
De acordo com o mesmo, “com a greve podem faltar nos jogos sociais, e por tempo indeterminado, raspadinhas, boletins de euromilhões, totoloto, totobola, rolos para os terminais e impressos para levantamento de prémios, cartazes publicitários, entre outros”.