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Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar em greve de zelo
No dia 27 de abril, os Técnicos de Emergência Hospitalar manifestaram-se em Lisboa. Este protesto culminou à porta do Ministério da Saúde, onde foi entregue um caderno reivindicativo do qual constavam a revisão da carreira especial de técnico de emergência médica pré-hospitalar, a melhoria do equipamento das ambulâncias, a formação dos técnicos de emergência médica que está por realizar e a publicação do acordo coletivo de carreira especial.
Quase dois meses depois, as respostas continuam a não chegar pelo que o Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) decidiu avançar para uma greve de zelo com início à meia noite de dia 28 de junho.
“Volvidos 48 dias da entrega do nosso caderno reivindicativo no Ministério da Saúde, apesar das várias tentativas de contacto (…), não há respostas nem soluções para os problemas de que nos queixamos e que estão a pôr em causa a saúde e os cuidados de emergência médica prestados aos cidadãos”, afirmou o presidente do STEPH, Rui Lázaro, em declarações à agência Lusa.
No pré-aviso, o STEPH garante que “todo o trabalho urgente e emergente continuará a ser garantido em todos os turnos” e que os trabalhadores continuarão a garantir “o registo da informação clínica de todos os doentes”.
Recorde-se que, na sequência da manifestação de dia 27 de abril, o Bloco de Esquerda solicitou a audição, na Comissão Parlamentar de Saúde da Assembleia da República, do STEPH e do Conselho Diretivo do INEM. Esta audição foi já aprovada e aguarda agendamento.
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requerimento_steph_e_inem.pdf | 85.86 KB |
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