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SITAVA:“Acusações são cortina de fumo para escamotear greve histórica”
O SITAVA rejeitou aquilo que qualificou como “acusações caluniosas” da parte da AES que durante a greve fez referência à existência de "ilegalidades" em relação a esta paralisação no que respeita à prestação de serviços mínimos e também de casos de “assédio” aos trabalhadores que se dirigiam para o seu posto.
Perante esta situação, o SITAVA divulgou este domingo um comunicado, onde acusa os patrões de tentarem "escamotear com uma cortina de fumo a greve histórica dos assistentes de portos e aeroportos" e a indicar que, quando questionou a Polícia de Segurança Pública (PSP) sobre se tinha conhecimento de "alguma ocorrência à margem da lei sobre a atuação dos piquetes de greve" no sábado, a resposta foi "negativa".
"Assédio moral é feito pelas empresas"
No sábado, os trabalhadores da Prosegur e da Securitas do aeroporto, que realizam o raio-x da bagagem de mão e o controlo dos passageiros assim como dos trabalhadores dos aeroportos, estiveram em greve ao trabalho extraordinário exigindo melhores condições laborais.
Segundo o sindicato, aquela associação deveria ter percebido que "situações de assédio e coação moral e física verificam-se quase todos os dias aos trabalhadores da Prosegur e Securitas" mas que estas situações são "perpetradas pelas empresas".
Por outro lado, a estrutura sindical sublinha ainda que "viaturas vandalizadas é o pão nosso de cada dia dos assistentes de portos e aeroportos que têm de deixar as suas viaturas pelos Olivais e Encarnação, fazendo romarias em horas desapropriadas até ao seu local de trabalho".
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