You are here

Sines: Bloco quer saber que meios existem para remover derrame de combustível

Na sequência do derrame de combustível ocorrido esta segunda-feira no terminal de contentores do porto de Sines, o Bloco pretende saber se as entidades competentes dispõem dos meios técnicos e humanos necessários para solucionar estes problemas.
Foto Rádio Sines

No documento, os bloquistas começam por recordar que em declarações à imprensa, o comandante do Porto de Sines afirmou que “iam ser precisos meios para concluir a operação de remover o combustível derramado estando a ser estudada a hipótese de recurso a outras entidades para a recolha do material do derrame”.

“A ocorrência está classificada como "grau quatro" no que se refere à sua gravidade”, refere o documento que acrescenta “tratar-se do grau mais baixo no âmbito do Plano Mar Limpo”.

Capacidade de resposta

Este incidentes, refere a nota dos bloquistas, são “pequenos derrames que normalmente são contidos e solucionados pelas administrações portuárias, como disse o próprio capitão do porto”.

Perante esta situação, e considerando as declarações do responsável, os bloquistas manifestam "dúvidas" sobre se o porto dispõe de meios para "conter e solucionar o derrame", pelo que exprimem a sua "preocupação" em relação à capacidade para resolver não só este tipo de problemas mas também a "capacidade existente para enfrentar problemas de maior gravidade".

Assim o Bloco pretende saber “se as entidades competentes dispõem, no local e de forma permanente, dos meios técnicos e humanos necessários à remoção eficaz de combustível em caso de derrame” e também que “medidas vão ser tomadas pelo ministério do Ambiente para garantir que o porto de Sines tenha as condições necessárias para uma resposta eficaz a derrames deste tipo e esteja preparado para derrames superiores”.

Finalmente, o grupo parlamentar do Bloco pretende ainda saber se “ as entidades competentes identificaram a origem de derrame”.

AttachmentSize
PDF icon Pergunta do Bloco99.09 KB
Termos relacionados Ambiente
(...)