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Petição em defesa da escola pública já pode ser discutida no Parlamento
De acordo com os números divulgados pela federação sindical e revelados pela Lusa, o documento está a ser subscrito ao ritmo de duas pessoas por minuto, totalizando a meio da tarde de terça-feira 2.400 subscrições na internet e 8.326 em papel.
Em comunicado a Fenprof refere que “o desafio é que esta seja uma das maiores petições de sempre”.
Refira-se que a petição tem como objetivo “impedir o financiamento de colégios privados em zonas onde há oferta da rede pública escolar”, bem como “exigir as mesmas condições de trabalho para os docentes do setor público e privado” rejeitando também “as acusações que ponham em causa a qualidade do ensino público”.
Entre os primeiros subscritores estão os deputados Joana Mortágua, Miguel Tiago e Helena Roseta, representantes das Assembleias Legislativas Regionais da Madeira e Açores, presidentes de autarquias como Paulo Cafôfo (Funchal), Filipe Sousa (Santa Cruz), Ricardo Franco (Machico) e Vítor Pereira (Covilhã) e também os músicos Sérgio Godinho, Fausto e Pedro Abrunhosa, o poeta Manuel Alegre, a historiadora Raquel Varela e o catedrático Santana Castilho. A petição é ainda assinada pelos presidentes das duas associações de diretores escolares, Manuel Pereira (ANDE) e Filinto Lima (ANDAEP).
A recolha de assinaturas vai continuar online, em bancas de rua, em órgãos autárquicos e junto de movimentos associativos em todo o país.
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