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Paralisação dos trabalhadores da Soflusa e da Transtejo

Nos plenários, os trabalhadores das duas empresas debaterão as consequências das políticas de destruição do serviço público
Segundo a Fectrans (Federação dos sindicatos dos transportes e comunicações), os trabalhadores denunciam a degradação do serviço público, apontando que no período de verão de 2016 foram suprimidos 556 serviços no conjunto das duas empresas, e recusam ser o 'bode expiatório' as política “de destruição do serviço pública promovida pelo governo anterior e da falta de vontade e/ou incapacidade do atual em resolver os problemas”.
Os trabalhadores das duas empresas reivindicam: as verbas necessárias para acabar com a imobilização de quase metade da frota das duas empresas, a admissão de mais trabalhadores, a passagem a efetivos dos trabalhadores contratados a empresas de trabalho temporário e a reposição e negociação da contratação coletiva.
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